O plástico é originado a partir de resinas derivadas do petróleo e compõe o grupo dos polímeros — longas cadeias de moléculas orgânicas. Existem diversos tipos e formatos, determinados pela sua extensão e estrutura, que podem ser rígidos ou flácidos, baratos ou caros e, em alguns casos, recicláveis.

A produção, o consumo e o descarte desse material geram diferentes impactos socioambientais, causados, sobretudo, pela poluição causada por substâncias tóxicas emitidas para o ambiente. Também, pelo gasto de energia na produção e distribuição, pela contaminação do solo com resíduos, entre outros.

No organismo humano, as substâncias causam diversos danos à saúde, como intoxicações, doenças respiratórias e cardíacas, prejuízos aos sistemas nervoso e endócrino e, até mesmo, tumores cancerígenos. Já nos oceanos — um dos ambientes em que são mais encontrados —, além de liberar toxinas pesadas, são danosos para os animais, causando lesões agudas e crônicas ou a morte, em diversas espécies marinhas.

Quer saber mais sobre o lixo plástico? Acompanhe nosso guia didático e conheça os principais aspectos desse assunto e a necessidade de reduzir o seu consumo. Continue a leitura e confira!

Quantas toneladas de plástico são produzidas por ano?

Criado há quase um século, o plástico, que trouxe inúmeras facilidades à vida moderna, devido a sua praticidade e resistência, tornou-se um dos materiais mais utilizados no mundo. Por outro lado, é fonte de um enorme problema ambiental.

A Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que a humanidade produz mais de 2 bilhões de toneladas de lixo por ano. Mais de 78 milhões de toneladas de resíduos sólidos têm origem só no Brasil. Desse total, cerca de 14% são de plástico, o que torna o país o quarto maior produtor de lixo plástico no mundo, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Índia.

Ainda de acordo com dados da ONU, em todo o planeta, são gerados, a cada ano, cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico. Desse total, aproximadamente 8 milhões de toneladas vão parar nos oceanos, ameaçando a vida marinha e destruindo os ecossistemas naturais. 

O arquipélago de Galápagos, por exemplo, localizado a mil quilômetros do Equador, é um dos muitos locais ameaçados pela poluição. No entanto, um dos poucos que promovem grandes campanhas de coleta do lixo e preservação do ambiente.

Os números alarmantes refletem uma realidade mundial construída em poucos anos. Nela, o aumento do poder aquisitivo da população e os altos investimentos em novas fábricas e tecnologias tornaram-se os responsáveis pelo crescimento da produção de plástico e, consequentemente, a alta demanda do produto pela sociedade.

Quais são os principais produtos feitos a partir do plástico?

Garrafas PETs e embalagens plásticas encontradas nos supermercados são os principais produtos que pensamos ao nos depararmos com essa pergunta. Mas a verdade é que praticamente todos os utensílios usados diariamente pelas pessoas são feitos a partir dessa matéria prima.

Existe um leque de itens que podemos citar, tais como fones de ouvido, caixas de som, materiais escolares, brinquedos, utensílios de cozinha, bolsas, peças de automóveis, seringas descartáveis, embalagens de remédios, luvas cirúrgicas, laptops, smarthphones, entre outros.

Além disso, existem os produtos plásticos de uso único — aqueles com vida útil efêmera (descartados após a sua utilização) —, que constituem a maior preocupação dos ambientalistas. Entre 30% e 40% da produção atual são compostos por esse tipo de material, que incluem copos, sacolas, canudos, talheres descartáveis e embalagens de alimentos industrializados.

É importante destacar que os produtos citados são usados em diversas áreas no mercado, independentemente da sua quantidade. Graças à versatilidade do plástico, muitos materiais passaram por inovações, com designs modernos, leves e duráveis, o que facilitou a vida das pessoas.

Qual é o tempo médio de decomposição do lixo plástico?

A decomposição é um processo natural de transformação da matéria orgânica em partículas menores e em nutrientes. Então, são devolvidos ao meio e podem ser reaproveitados por outros organismos.

O longo tempo de decomposição é um dos principais problemas dos resíduos plásticos. A maioria desses materiais demora mais de 100 anos para se decompor — dependendo do produto analisado, pode chegar a 400 anos.

O problema se agrava porque muitas substâncias não são biodegradáveis, ou seja, não se decompõem facilmente. Fatores como a boa qualidade do plástico, a sua duração e resistência à umidade e aos produtos químicos dificultam a sua decomposição.

A borracha, o vidro e o plástico se destacam entre os produtos com maior tempo de decomposição, podendo permanecer no ambiente por várias gerações.

Quantos desses produtos são reciclados?

Devido às dificuldades de compactação e por sua baixa deterioração, grande parte dos materiais plásticos acabam ocupando muito espaço nos aterros sanitários e, em razão do descarte incorreto desses resíduos, podem chegar aos oceanos. Além disso, o material lançado de modo indevido no meio ambiente contribui para entupimentos e enchentes, propicia condições de proliferação de vetores transmissores de inúmeras doenças, prejudica a navegação marítima e agride a fauna aquática.

Nesse contexto, torna-se evidente que o alto consumo e a baixa porcentagem de reciclagem do lixo plástico são os principais fatores que contribuem para a continuidade do problema. No caso da reciclagem, isso acontece, muitas vezes, porque substâncias químicas diferentes são acrescentadas aos polímeros, o que torna a reciclagem difícil e mais cara.

Essa realidade é comprovada pelas estatísticas. No Brasil, das 11,3 milhões de toneladas de lixo plástico produzidas por ano, somente 1,28% é efetivamente reciclado. Isso significa cerca de 145 mil toneladas — conforme estudo “Solucionar a Poluição Plástica: transparência e responsabilização”, produzido pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

Esse é um dos menores índices da pesquisa e bem abaixo da média global de reciclagem plástica, que é de 9%. Com a alta produção e a baixa reciclagem, parte do plástico é armazenado em aterros sanitários no país, onde é incinerada. Com isso, são lançados na atmosfera gases tóxicos, como o dióxido de carbono e de enxofre, prejudiciais à saúde.

Pelos diversos motivos aqui mencionados, é extremamente importante a implementação do processo de reciclagem, especialmente para o lixo plástico. De modo geral, ela tem um papel essencial na preservação do meio ambiente, pois, além de reduzir a extração dos recursos naturais, ela diminui o acúmulo dos resíduos nas áreas urbanas.

As vantagens obtidas são enormes para a sociedade como um todo e para os setores da economia. Realizar a reciclagem em um país continental, como o Brasil, só será possível quando houver viabilidade econômica, o que inclui incentivos governamentais, com isenções fiscais e estrutura logística, para que os materiais recicláveis possam ser processados e revendidos por um preço atrativo. 

Como funciona a reciclagem de plástico?

Antes de explicarmos como funciona a reciclagem do plástico, é importante que você conheça os tipos de plásticos existentes. Eles são, basicamente, divididos em termoplásticos e termorrígidos, sendo, respectivamente, recicláveis e não recicláveis.

De acordo com a NBR 13.230, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é possível categorizar os plásticos em:

  1. Tereftalato de polietileno (PET): garrafas, embalagens de cosméticos e alimentos, fibras têxteis;
  2. Polietileno de alta densidade (PEAD): frascos para detergente e óleo automotivo, tampas, sacolas de supermercados;
  3. Policloreto de Vinila ou cloreto de vinila (PVC): tubulações de água e esgoto, brinquedos, perfis de janela, mangueiras;
  4. Polietileno de baixa densidade (PEBD): sacolas de supermercado, sacos de lixo, filmes para embalar alimentos;
  5. Polipropileno (PP): canudos, carpetes, peças automotivas, seringas descartáveis, caixas de bebidas;
  6. Poliestireno (PS): potes para iogurtes e sorvetes, bandejas de supermercados, aparelhos de barbear;
  7. outros: solados de sapatos, autopeças, chinelos, eletrodomésticos, pneus. 

Os termoplásticos correspondem a 80% dos plásticos consumidos. Trata-se de um tipo de plástico sintético que pode ser aquecido sem que as suas propriedades químicas sejam alteradas. Desse modo, pode ser reciclado, pois o material pode ser moldado em outros formatos. São enquadrados nessa categoria o PET, PEAD, PVC, PEBD, PP, PS e alguns biodegradáveis.

Já os termorrígidos são plásticos que, mesmo em altas temperaturas, não se fundem. Pelo contrário, eles se decompõem, o que impossibilita a sua reutilização por meio dos processos convencionais de reciclagem. Fazem parte desse grupo os que são chamados de “outros”, como poliuretano (PU), acetato-vinila de etileno (EVA), melamina-formaldeído, poliamida (PA), baquelite e policarbonato (PC).

Dito isso, vamos esclarecer como funciona o processo de reciclagem dos plásticos. Confira!

Processo de reciclagem dos plásticos

Em primeiro plano, o plástico resultante da reciclagem pode ser reutilizado de formas variadas pelas usinas. É possível fabricar desde fibras de poliéster para confecção de roupas e calçados até novas embalagens para a indústria alimentícia.

Em razão disso, o processo de reciclagem pode seguir três caminhos diferentes. São eles:

  • processo mecânico: é o método mais utilizado e acessível, e ocorre quando o plástico é separado, triturado e fundido, transformando-se em peças, mangueiras, embalagens não alimentícias, entre outras;
  • processo químico: quando o plástico separado é direcionado para usinas que realizam o processo de despolimerização, podendo gerar outros materiais completamente diferentes;
  • processo energético: trata-se da queima de resíduos para produzir calor e vapor, que pode ser convertido em energia elétrica.

Por ser o método mais popular na reciclagem do plástico e usado em grande escala, detalharemos o processo mecânico. Primeiramente, a matéria-prima é coletada por associações de catadores, empresas de coleta seletiva e sucateiros. Depois de coletadas por um dos sistemas, as embalagens plásticas passam por uma triagem para separá-las por cor e tipo.

Então, são compactadas e enfardadas por meio de prensas hidráulicas ou manuais. Em seguida, são transportadas para as fábricas recicladoras. A separação e triagem do material é uma etapa importante, já que cada tipo pode sofrer uma nova seleção. O PET, por exemplo, quando separado por cor, tem um maior valor de venda.

O processo se inicia por meio da moagem e lavagem dos itens, para que os plásticos sejam transformados em pequenas partículas. Para agregar mais valor, eles podem seguir para um aglutinador, que o aquece e resfria, dando densidade suficiente para entrar na máquina extrusora, que funde, homogeneíza o material e o transforma em tiras. Por fim, as tiras podem ser picotadas e embaladas, quando serão encaminhadas para fábricas.

Por que é necessário reduzir o consumo?

É importante salientar que, embora seja relevante, apenas a reciclagem não é suficiente para diminuir a produção de lixo plástico. Nesse caso, a redução do consumo se faz necessária.

Sem dúvida, a poluição plástica é um dos maiores desafios ambientais da atualidade. Conforme as estatísticas da ONU Meio Ambiente, se as tendências continuarem, até 2050, haverá mais plástico nos oceanos do que peixes. O dado aumenta a discussão em torno da conscientização das pessoas em relação ao uso do material.

Um dos principais motivos para reduzir o consumo do plástico é porque ele pode ser prejudicial à saúde humana e dos animais aquáticos, já que grande parte acaba chegando aos oceanos. Na fabricação de alguns produtos, são utilizadas substâncias como o Bisfenol A — composto orgânico sintético que pode afetar o sistema endócrino ao entrar em contato com o organismo.

Outro fato importante é que a poluição por plástico gera um prejuízo de mais de 8 bilhões de dólares à economia global. Isso acontece porque os setores de pesca, comércio marítimo e turismo são afetados diretamente com o acúmulo de lixo nas águas.

Nesse sentido, a produção, o descarte incorreto e o consumo sem responsabilidade do plástico podem gerar muitos impactos negativos, ocasionando efeitos indesejáveis ao meio ambiente e à saúde humana. Diante disso, é imprescindível repensar sobre o uso desse material no cotidiano.

Para reduzir os índices de poluição, é necessário que todos se prontifiquem a pensar sobre como diminuir o consumo e colocar em prática novos comportamentos. Algumas mudanças nos hábitos, por exemplo, podem ajudar a romper padrões e diminuir ao máximo o uso de plásticos e a produção de lixo. Uma exemplo para se inspirar é a prática do Lixo Zero, conceito que prega a redução e o eventual fim da geração de resíduos orgânicos e recicláveis no nosso dia a dia.

Quais são as principais dicas para reduzir o consumo de plástico?

De modo geral, a solução encontrada para a redução do lixo plástico éevitar o seu consumo desnecessário e o desperdício. No entanto, o plástico tem muitas qualidades convenientes — afinal de contas, a maioria dos produtos utilizados diariamente pelas pessoas são feitos desse material.

Em alguns países, como a França, os utensílios plásticos já foram banidos. Todavia, as vendas de materiais substitutos permanecem relativamente baixas, geralmente, por conta do maior custo de produção e vantagens ambientais, por vezes, questionáveis.

Os chamados bioplásticos alternativos, por exemplo, feitos de produtos vegetais, podem demandar condições específicas para a sua decomposição, além utilizar muita água e energia em sua produção. Uma excelente alternativa para valorizar a natureza e evitar que cada vez mais produtos plásticos e industrializados sejam descartados no meio ambiente é por meio da reeducação dos hábitos de consumo.

A seguir, conheça algumas dicas de como reduzir o consumo de plástico no dia a dia, evitando o acúmulo de lixo!

Carregue os seus próprios utensílios

Se você passa a maior parte do dia fora de casa, adquirir um kit de utensílios reutilizáveis, composto por garrafa de água ou copo, talheres, guardanapos de tecidos e canudos, poupará usar muito plástico desnecessário. Além de ser uma atitude ecologicamente correta, os itens são duráveis e podem ser reutilizados por muito tempo.

Utilize produtos laváveis ao dar festas

Uma dúvida comum é sobre o que seria mais prejudicial ao meio ambiente: utilizar copos, pratos e talheres descartáveis ou precisar de água potável para lavá-los? Sem dúvida, o consumo consciente de água é fundamental, mas utilizar itens que possam ser lavados e reutilizados em outras ocasiões é bem mais vantajoso e sustentável.

Troque os pratinhos e os copos de plástico pelos de vidro ou de acrílico, que podem ser reutilizados e levados para casa depois. Canudinho, só se for lavável.

Prefira materiais menos danosos

Na hora de fazer as suas compras no supermercado, dê preferência para aqueles com embalagens de vidro, papel e papelão. Preste atenção nos rótulos e procure embalagens recicláveis.

Ao utilizar o vidro, por exemplo, além de fazer bem à natureza, você também estará garantindo um produto mais duradouro e seguro para armazenar alimentos depois.

 Troque escovas de dente tradicionais por escovas de bambu

De acordo com os especialistas, a escova de dente deve ser trocada, em média, a cada três meses. Levando em conta o descarte anual dos mais de 7 bilhões de habitantes, mundialmente, descartamos mais de 30 bilhões de escovas plásticas.

Para evitar o desperdício de plástico, foi criada a Goodwell — uma escova de dentes sustentável com cerdas 100% biodegradáveis de um material composto de bambu. A parte permanente da escova é um tubo de alumínio resistente, que permite a junção do anexo compostável. A ideia é simples e inteligente, além de muito sustentável.

Compre produtos de marcas que vendam refil

A embalagem refil é uma ótima solução para minimizar o impacto que os plásticos causam. Além de ser mais econômicos, tanto para os consumidores quanto para os revendedores, e contribuir para a reputação ambiental das empresas, os refis utilizam cerca de 60% menos plástico do que a embalagem regular.

Outra ideia possível e barata em curto prazo é utilizar embalagens retornáveis (logística reversa), como as garrafas produzidas pela indústria de bebidas, com marcas que já testam o serviço em vários países.

Utilize sacolas retornáveis

A sacola ecológica, feita por produtos biodegradáveis, é a grande solução para o problema das sacolinhas plásticas convencionais, que podem levar anos para se decompor no ambiente. Além de serem maiores e suportarem mais peso do que as convencionais, as sacolas retornáveis podem ser utilizadas em diversas situações.

Sendo assim, são práticas, versáteis e mais atraentes para serem carregadas. Quando não tiver escolha, não se esqueça de reutilizar as sacolas plásticas que receber em lixinhos na cozinha, no escritório e nos banheiros.

Evite o uso de canudos plásticos

Essa é uma das dicas que mais ganhou visibilidade nos últimos anos. O canudo plástico tornou-se inimigo número um do meio ambiente. Grandes empresas, como Starbucks e McDonald’s, em diversos locais no mundo, já estão banindo o consumo dos apetrechos.

É importante destacar que o canudo funciona como uma abertura para problemas maiores e, por ser um item totalmente dispensável no consumo diário, tem um apelo significativo. Por isso, quando for a um restaurante, happy hour ou até mesmo pedir um delivery em casa, evite pedir o tradicional canudinho.

Se você faz questão do item, saiba que já existem canudos feitos de aço inoxidável, bambu, plástico biodegradável e até comestíveis. Uma opção é carregar seu próprio canudo reutilizável sempre que sair. 

Conheça os pontos de coleta seletiva

Por último, para garantir o descarte correto do lixo plástico, certifique-se de que em sua cidade tenha pontos de coleta de materiais recicláveis e que eles estejam recebendo a destinação adequada.

Por fim, nota-se que os entraves para a reciclagem e a redução do consumo de plástico são muitos e passam por diferentes setores. Além da falta de estrutura e incentivo para realizar a coleta seletiva em larga escala, a questão da educação ambiental é fundamental.

Trata-se do processo de desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a sustentabilidade direcionadas para a população. Ela é responsável por formar indivíduos mais conscientes e preocupados com os problemas ambientais, e que buscam a conservação e a preservação dos recursos naturais.

É ela que torna possível cuidar do meio ambiente e promover e incentivar pequenos atos na sociedade, como não jogar lixo no chão, economizar água, preservar a natureza e reduzir o consumo como um todo. Mas lembre-se de que todas as dicas aqui mencionadas podem fazer muita diferença.

Além disso, é importante que ações sustentáveis sejam incentivadas desde a infância, já que esse período é fundamental no desenvolvimento de boas condutas para o futuro e da consciência social de um ser humano. Assim, conscientizar crianças, tanto em casa quanto na escola, contribui significativamente para a transformação desse cenário.

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